Posts Marcados Com: embalagem de frutas

Caixas e chapas de papelão ondulado

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Cevilha – Bobinas, chapas e caixas de papelão ondulado

Bobinas, chapas e caixas de papelão ondulado

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Cevilha – Bobinas, chapas e caixas de papelão ondulado

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Manuseio Minimo

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A solução para os supermercados brasileiros é simples, a mesma solução já adotada na Europa e nos Estados Unidos: A utilização da caixa produtor como mini-outdoor, na exposição do produto na loja, prevenindo e evitando o manuseio e os ferimentos nos frutos e atendendo a uma exigência básica de segurança alimentar – a rastreabilidade. 

As frutas e hortaliças frescas são determinantes na escolha do supermercado pelo consumidor.

Elas são uma fonte crescente de receita e de lucro. É o instrumento de diferenciação de uma loja. No mundo todo, gerenciar o setor de frutas e hortaliças frescas no supermercado é uma tarefa complexa, um grande desafio.

As frutas e hortaliças frescas são produzidas por milhares de produtores em inúmeros municípios, em diferentes épocas do ano. A cada dia produtores de diferentes regiões colhem o seu produto para abastecer as cidades.

A diversidade de frutas e hortaliças é imensa: diferentes tamanhos, cores e sabores. A sua logística de distribuição é extremamente complexa – pulverização, especialização e sazonalidade na produção; necessidade do mix de produtos, todos os dias, para abastecer os consumidores. O produto é perecível. O seu frescor e sua aparência determinam o seu valor influenciando na demanda do consumidor.

A comercialização de frutas e hortaliças frescas é uma corrida contra o tempo. Elas já estão prontas para o consumo no momento da colheita, não passam por nenhum processo de transformação entre a colheita e o consumo. A qualidade do produto é feita na roça. A partir da colheita todos os cuidados visam a preservação desta qualidade.

As frutas e hortaliças frescas, depois de colhidas, continuam vivas: respiram, esquentam, perdem água, brilho, frescor, amadurecem e envelhecem. São muito sensíveis: o manuseio brusco, batidas, cortes, aceleram o seu envelhecimento e permitem o desenvolvimento de microorganismos oportunistas.

A grande maioria dos supermercados brasileiros despeja o produto na gôndola. Neste momento, todos os esforços do produtor para a garantia de um produto de boa qualidade e apresentação são destruídos.

O empilhamento gera ferimento, amassamento e aquecimento do produto. O ferimento é a porta de entrada para microorganismos oportunistas.

O amassamento e o aquecimento geram maior produção de etileno, que gera calor, que gera produtos moles, sem brilho e deteriorados.

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História do Papelão Ondulado

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Entre as curiosidades históricas do produto, usado há mais de 100 anos, está sua ingênua, porém, engenhosa construção, que permanece moderna e inovadora até hoje.

1856 – Dois ingleses obtiveram a patente para o primeiro uso conhecido do papelão ondulado como proteção interna de chapéus. Naquele ano surgiu também a primeira “onduladeira”, muito simples, com dois rolos ondulados, operados manualmente.

1871 – A primeira utilização do papelão ondulado como embalagem, foi quando o americano Albert L. Jones obteve a patente para envolver produtos frágeis, como garrafas, em embalagens produzidas com esta matéria-prima.

1881- Foi criada a primeira single facer motorizada, que foi introduzida na Inglaterra em 1883; na Alemanha em 1886; e na França em 1888.

1895 – A primeira onduladeira conhecida foi projetada por Jefferson T. Ferres, da empresa Sefton Manufacturing Co.

1903 – Um produtor de cereais usou pela primeira vez uma caixa de papelão ondulado em parede simples (capa/miolo/capa), conseguindo a aprovação oficial deste tipo de embalagem de transporte.

1952 – Foi constituída a FEFCO – European Federation of Corrugated Board Manufacturers.

No Brasil

1935 – A primeira fábrica de papelão ondulado foi constituída pelos Srs. João Costa e Ribeiro, que introduziram no nosso mercado o ondulado parede simples, até então importado da Alemanha. A produção de embalagens de papelão ondulado mostrou um rápido crescimento, acompanhando a Revolução Industrial e respondendo à pronta demanda por mais embalagens de transporte, caminhando paralelamente às atividades econômicas.

1974 – Foi fundada a ABPO – Associação Brasileira do Papelão Ondulado.
No seu primeiro Anuário Estatístico, a ABPO apontava que a produção de papelão ondulado no Brasil havia crescido de 220 mil toneladas, em 1970, para 500 mil toneladas, em 1974.

Desde o final do século XIX, muitas mudanças têm ocorrido, e um notável progresso foi alcançando, conseguido na melhoria da matéria-prima, nos equipamentos, dos processos de produção e nas técnicas de impressão da embalagem de papelão ondulado.

Alguns exemplos são destacados a seguir: o número de gramaturas do papel usado para produzir papelão ondulado aumenta continuamente. Com isso, são inúmeras as possibilidades de combinação de diferentes papéis para capas e miolo; a produção e a produtividade da indústria de papelão ondulado têm crescido rapidamente. O mesmo vem ocorrendo com as linhas de envasamento dos usuários de papelão ondulado; a informática tem revolucionado a indústria, permitindo produções contínuas e agilizando o trabalho do departamento de desenvolvimento de embalagens e o processamento de pedidos.

Tais avanços, naturalmente, não chegaram ao fim, pois, a Era da Tecnologia da lnformação está apenas começando: na última década, as novas técnicas de impressão trouxeram as maiores mudanças. Por exemplo: o código de barras para identificação de produtos exigiu significativa melhoria da impressão das embalagens de papelão ondulado: as chamadas “micro-micro” ondas e papéis de alta qualidade têm possibilitado impressões cada vez mais sofisticadas. o que tem sido a porta de entrada do uso do papelão ondulado como embalagem primária.

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